quinta-feira, 28 de setembro de 2017

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CRITICA DE CONTO

Crítica do texto em prosa ou do texto teatral
Conto “O espelho” de Machado de Assis.

                                                                                        Por Fabiana Ferron
                                                  Resultado de imagem para capa do conto o espelho de machado de assisPARECER OU SER?


     A obra “O espelho” é mais uma obra rara do grande escritor Machado de Assis, nela são encontrados paralelos e gangorras, é como uma moeda onde cada lado diz algo diferente. O homem na obra citado tem duas almas: uma que olha de dentro para fora, e outra que olha de fora para dentro. A alma exterior pode ser um espírito, um fluido, um homem, muitos homens, um objeto, uma operação; enquanto a alma interior transmite a vida. Assim, as duas completam o ser, assim como foi citado no caso da moeda. Na obra é colocada vida pública versus vida intima, ser versus parecer, desejo versus máscara. Todo esse malabarismo de pós e contras tornam o texto complexo e de extrema carência da atenção do leitor, pois ela requer uma vasta interpretação. A obra fala sobre um homem chamado Jacobino, que era simples trabalhador e de repente ganha um cargo de destaque, a partir desse momento ele percebe que todos passam a trata-lo com maior privilégio, nesse momento já se é notável que as pessoas tratam outras conforme o que ela é, daí vem o ditado “você vale o que tem”, e isso Jacobina notou logo. O status social sempre foi ditador do tamanho do espaço que alguém ocupa na sociedade, porém o texto deveria dar uma ênfase diferente a esse tipo de tratamento, pois é algo muito medíocre, ninguém deve ser medido pelo que tem no bolso ou pelo cargo que ocupo, mas sabemos que sempre foi assim, desde a escravidão era dessa forma, principalmente nessa época. O texto mostra que para se sentir bem Jacobina tinha que se sentir bajulado, e que sentia melhor quando estava com sua farda, isso levantava sua autoestima.  
    Dessa forma o conto narra uma experiência única que evidencia o quanto se faz real a fixação de uma imagem construída pela farda. O quanto a opinião de outras pessoas moldam a vida, pois para o personagem não bastava vestir a farda, ele tinha que ser visto com ela. Ele havia perdido sua personalidade anterior e já não mais se reconhecia agora tudo o que via era o Senhor Alferes da guarda nacional. É como se uma imagem absorvesse tudo o que ele era, já que a farda o transformou e deixou morto dentro de si aquele homem pobre e sem destaque social, deixando para trás a face escura do seu passado e o tornando sempre em forma de uma interrogação não respondida, pois Jacobina mesmo diante de um espelho não conseguia se achar e ao mesmo tempo achava respostas falsas, o que ele queria ser era o que ele via no espelho, porém o que ele procurava era aquilo que estava preso dentro de sua alma, que não podia mais ser refletida nem naquele espelho, o parecer no fundo não era o ser.
     Todas essas falsas respostas e interrogações feitas pelo personagem/ narrador são na verdade o elemento principal da obra, mas é necessário que seja colocada mais ênfase em seus resultados e não sua origem, pois, a sociedade atual vive esse grande conflito do espelho, as pessoas mudam tanto por classe social, por sugestões alheias, pelo que vão achar de seu comportamento, das suas roupas, carro, corte de cabelo, opção sexual, de carreira e de estilo de vida em geral, que acabam se transformando em algo que não sabem reconhecer diante do espelho da vida e sua verdadeira essência fica perdida e oprimida em meio a tantas ilusões.

Referencias:

ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro : Nova Aguilar 1994. v. II.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

História do nome "HELEN CASSIA"


A HISTÓRIA DO NOME

Era uma vez no interior de Minas Gerais, nos meados de 1989 eis que depois do carnaval surge uma surpresa para a família Cézar. Era domingo a tarde quando a senhora Cézar suspeitou-se que estava grávida, pois ficava enjoada só de sentir o cheiro de feijão. Foi batata, alguns meses se passaram e aquela criança já estava prestes a vir ao mundo. Certo dia quando a Sra Cézar estava comprando o enxoval do bebê que por ironia do destino não sabia qual era o sexo do bebê, ela passou em frente um salão de cabeleireiros que se chamava Hélen Cassia, ao ler o nome do estabelecimento disse que se o bebê fosse menina iria se chamar Hélen Cássia.
Alguns anos se passaram e todos perguntam o motivo do nome, se é por causa da cantora Cássia Eller, que muitos pensam que se chama (Cássia Ellen). A Hélen Cássia cresceu, hoje ele cursa Letras Português na Unb. Ela não gosta que a chamem de Hélen, toda a sua vida ela acostumou as pessoas a chama-la de Cassinha. Quando a Hélen Cássia tinha seus 18 anos, encontrou um namorado que o apelidou de Maria Cássia, que por sinal todos agora a chama assim. A Hélen Cassia agora ficou tendo vários nomes: Hélen, Cássia, Hélen Cássia, Cassinha e Maria cássia. Sem contar que ninguém sabe escrever corretamente o nome dela, sempre tem que falar: Hélen com H e Cássia com C. Mas a Hélen é muito feliz independente da forma que a chama.


HELEN CASSIA CEZAR SILVA

História do nome " Jeane "

História do nome: Jeane


Meu nome é Jeane que significa “Deus é gracioso”. Quem escolheu o nome foi meu pai, a razão não sei bem, imagino que pelo fato do meu irmão já se chamar Jean.

Descobrir o meu nome foi como descobrir minha identidade, gosto muito da simplicidade do meu nome. Recordo-me que quando ainda era criança, talvez pela inocência pensava que ninguém mais tivesse esse nome que ele fosse só meu. Com o passar do tempo a gente vai descobrindo que somente você é único, seu nome não, mas que ele não deixa de ser a sua marca, o seu registro por onde passa, ele diz muito sobre você e te acompanha por toda a vida.

História do nome "Rosilene"


Meu nome é Rosilene o pouco que sei sobre ele é que na verdade seria Patrícia, mas mãe não gostou e fez a troca por Rosilene.

Sendo que Rose como gosto de ser chamada significa: pequena rosa, que para mim se encaixa muito bem.  Pois o tamanho condiz com a dona. Amo meu nome e antes era muito raro, hoje se encontra muitas Rosilene por aí. Lembro me que fui muito estimulada em casa já que fui para escola e lia o meu nome e escrevia com seis anos. Também escrevia e lia o nome dos meus pais.

História do nome "Sara Mota"

Meu nome é Sara. Tenho 31 anos, casada e estudante de Letras-Português, pela UnB.


Vou falar um pouco sobre a escolha do meu nome por meus pais.
Primeiramente, eles não esperavam a minha chegada. Meus pais estavam com   3 filhos, e chegaram a uma conclusão que era a hora de parar, então minha mãe começou a tomar remédio para não engravidar, até porque, ela mim relatou que sua idade estava um pouquinho avançada para arrumar mais filhos, então mais um motivo que eles usaram, para descartar a ideia de ter mais filhos.
Só que, os planos de Deus ninguém conhece, e um belo dia, minha mãe começou a enjoar, mas naquele momento, ela jamais imaginaria que poderia ser uma gravidez, devido estar fazendo uso de remédio contraceptivo, então ela deixou passar mais alguns dias, para ver se era algo simples, devido ter bebido ou comido alguma coisa, só que, não foi isso que aconteceu, então ela procurou o médico, e aí veio a surpresa, ela estava gravida. Meus pais ficaram chocados com a notícia, mas entenderam que era um plano de Deus, em suas vidas. Foi naquele exato momento que meus pais planejaram meu nome, ao qual decidiram colocar um nome bíblico.
Devido serem evangélicos e leem a bíblia com frequência, minha mãe sentiu que era uma menina, então os dois fizeram um voto perante ao Senhor e pediu que, si eu viesse com saúde e si fosse realmente menina, eles dariam o nome Sara a mim, devido significa princesa e ter sido o nome da esposa de Abraão.
Os meses se passaram, e quando foi no dia 28/08, eu nasci, e fui recebida por minha família e pela irmandade da igreja, com muita alegria e amor. Fui muito paparicada por todos, principalmente por meu pai e por meus irmãos. Os meus irmãos presenteavam a mim, com muitos mimos, como brinquedos e objetos simbólicos.
Um dia, o meu irmão mais velho(Alessandro), chegou em casa, com anel de prata, ao qual tinha o símbolo de um til(~), então ele colocou em meu dedo, e disse que era meu, e que, eu jamais deveria desfazer dele, por que era especial. Ao fazer quinze anos, meu irmão Warles, mim presenteou com uma pulseira banhada á ouro, que tinha símbolos do céu, como o sol e as estrelas, guardo comigo até os dias atuais.
Sinto que, meu nome é especial e confere com a minha personalidade e também percebo que, transfere energia a todos que convive comigo.Sou uma pessoa de ouvir e de ajudar aqueles que necessitam. O mais curioso é que, sou eu quem apazigua as brigas, entre meus irmãos mais velhos, como se eu fosse uma consselheira.Acredito que, meu nome é abençoado por Deus, e que tinha que ser colocado em mim, porque a força que está nele, deveria fazer parte do meu eu, e dos meus dias sobre a terra.
                                                                                                                       


Brasões da família.


História do nome "Welma"


HISTÓRIA DO NOME “WELMA”


Há certo tempo atrás à uns 40 anos mais ou menos dois jovens muito simpáticos “Escolástico e Berenici” se apaixonaram, foi um amor verdadeiro que nasceu entre eles, nada daquilo que se diz hoje, naquele tempo não se usava a palavra "Ficar” era namoro de verdade.
Após algum tempo o namoro deu frutos, levou os jovens a planejar se casar. Com a permissão dos pais da jovem Berenice o casamento aconteceu no dia 28 de Dezembro do ano de 1975. Tudo foi perfeito tada a família festejou o matrimônio do casal.
Em seguida o casal recém-casado tomou um novo rumo em suas vidas, foram morar longe de seus familiares. Não perdendo tempo esse jovem casal resolveu ter de imediato seu primeiro filho, nasceu então um menino, deram o nome “Welson”, ficaram muito feliz com o seu nascimento e consequentemente para a surpresa do casal após dois meses uma segunda gravides, nossa que surpresa!.. Foi um pouco turbulento, muitas preocupações surgiram, cuidar de bebê e grávida ao mesmo tempo, que sufoco, mas, com muita fé em Deus o jovem casal superou as dificuldades e preocupações.  Para  surpresa do casal, nasceu no dia 14 de Setembro de 1977 uma linda menina. Foi motivo de muita alegria, eles ficaram felizes e orgulhosos por ter um casal de filhos.  Começou então a procurar  um nome  que se iniciasse com “W”, pois eles haviam planejado colocar nomes bonitos, diferentes e que combinassem um com o outro.
Passaram-se alguns dias e por fim o pai Escolástico chegou em casa e disse; “Bere”, (essa era a forma carinhosa que o jovem se referia a sua esposa) encontrei um nome para nossa filha! “Welma” veja que nome bonito! A esposa gostou, aprovou e eles registraram a filhinha com o nome de “Welma da Mota Corrêa”.
Só houve uma falha, naquela época não se usava colocar o sobrenome da mãe no registro dos filhos e Welma só pôde herdar o nome de seu pai, mas não faz muita diferença, pois mãe se guarda no coração, isso é mais importante. Welma sempre teve orgulho de seus pais pela escolha de seu nome, para ele este nome é considerado raro devido não ter encontrado ninguém como “Chara”, ou seja, com o mesmo nome.
  Welma da Mota Corrêa atualmente vive em um momento de sonho, se tornou Universitária da UAB4, UNB/EAD e esta indo muito bem em busca de seus objetivos que é ser uma profissional na área da educação. Este sonho a ser realizado faz parte também do sonho de seu pai (que Deus o tenha).
  “SONHAR É CAMINHAR, BUSCAR, APERFEIÇOAR-SE SEMPRE!!!.....”






segunda-feira, 23 de novembro de 2015



História do nome "Francisca Glória"

A HISTÓRIA DE SEU NOME

Era uma vez uma moça chamada Idalina Rodrigues de Lima, era muito simples, ela conheceu um rapaz chamado Lourival Florêncio de Queiroz, também muito simples, os dois eram muitos religiosos. Se casaram, e passados nove meses nasceu uma menina. Antes do nascimento, a Senhora Idalina, diante das dificuldades da vida, fez uma promessa a São Francisco, se ele ajudasse a resolver um certo problema que estava acontecendo em sua vida a criança que estava para nascer, se fosse um menino se chamaria Francisco e se fosse uma menina se chamaria Francisca. Quando a criança nasceu era uma menina. Dona Idalina teria que cumprir a promessa feita a São Francisco, pois ele havia lhe ajudado nos momentos de aflição. Quando ela comentou com suas amigas que a criança que acaba de nascer se chamaria Francisca, uma de suas amigas chamada de Iracema, de imediato pediu-lhe que acrescentasse ao nome de Francisca o nome de Glória, pois assim, aquela criança poderia ser chamada de Glorinha. A mãe prontamente aceitou a ideia. Então aquela menina que acabara de nascer passaria a se chamar Francisca Glória, Francisca para pagar a promessa feita por sua mãe ao Santo e Glória atendendo ao pedido da amiga Iracema. Após o ocorrido, o Senhor Lourival foi até o Cartório para efetuar o registro da filha. Ao chegar ao Cartório informou ao Tabelião que queria registrar sua filha. Tabelião passou a redigir o assento de nascimento, ao perguntar ao pai ali diante dele, lhe respondeu, Francisca Glória de Queiroz, pois o seu sobrenome é Queiroz. Naquela época os tabeliões não eram pessoas esclarecidas, registrava da maneira que era informado, sem se preocupar com as regras da lei. Naquele momento estava criado o nome daquela criança que dentro de nove irmãos somente ela teria o sobrenome de seu pai. E estaria pagando uma promessa a São Francisco, atendendo o desejo da amiga Iracema e seria uma criança, de acordo com o nome não teria mãe. Pois como consta em seu nome não traz sobrenome de sua mãe. Mas esta menina, mesmo tão pequenina já teve que pagar uma conta tão alta, sem se quer dever nada a niquem, mesmo assim ela foi muito feliz carregando o seu nome. Pagou a dívida, agradou a amiga, ficou sem mãe, mas passou a ser muito feliz.


Francisca Glória de Queiroz

domingo, 22 de novembro de 2015

História do Nome "Marcelo"





Olá, boa noite!


Me chamo Marcelo Henrique tenho 25 anos, sou uma pessoa simples com valores e princípios que divergem do mundo em que vivemos, mas que por algum motivo sigo subjetivamente ao um futuro de igualdade para com todos perante a sociedade, acredito um dia que todos possam ter acesso a educação e que naturalmente sejam alfabetizados, dessa maneira teremos bons cidadãos e boas pessoas. Acredito muito na força espiritual, tudo que vem de DEUS é sobrenatural e os homens nunca conseguiram entender esse mistério da vida, ou seja, para quê viemos? para onde vamos? ou do certo e errado! Bom, desde já agradeço por esta leitura que fizestes, e que venha mais uma disciplina com seus conceitos e problemáticas, onde cada um com a força que tem irá desempenhar vossos papéis com maestria e finalizar com êxito, boa sorte à todos (as).

Att Marcelo Henrique

Um pouco sobre meu nome MARCELO HENRIQUE:
A origem do nome Marcelo é Latim e significa martelo ou martelinho. Também encontramos esse nome no gênero feminino Marcela. Indica uma pessoa que confia em sua capacidade de contornar as dificuldades. Enfrenta os problemas com serenidade e paciência. Geralmente, costuma se dar bem em todas as situações em que se envolve.

 A origem do nome Henrique é do Teutônico Heinrik, que significa príncipe poderoso ou senhor do lar. Indica uma pessoa de bom coração e prestativa, apesar de parecer um tanto quanto arrogante. As pessoas próximas a ele sabem que podem contar com sua prestatividade a qualquer momento.
Quem colocou esse nome, foi minha mamãe ELIANE, segundo ela o nome foi tirado de novela (risos), creio que soa muito bem nos ouvidos das pessoas, e que também faz jus a minha pessoa, creio que DEUS faz tudo na medida certa e te incita a ter sucesso basta você descobrir isso!


Abraços... Fiquem com DEUS!

História do nome "Fábia"

Olá pessoal, vocês conhecem a Fábia Lohaynny? Vamos conhecer a história do nome dela?


No município de Colatina – Estado do Espírito Santo, longe, muito longe daqui (Ac) Dona Nilvanda, aos 20 anos de idade, (1978) grávida! Esperava o mês de Janeiro, início de ano para ter bebê. Sempre morou perto de familiares. Sua bisavó, Santina Negrelli (Italiana) estimava muito aquela linda gestante. Cuidava, medicava, fazia caminhadas com ela e esperava ansiosa o nascimento da criança. Bela criança!
Nas vésperas do dia esperado, onde a senhora Nilvanda começara a sentir os primeiros sinais e dores, sua avó Santina exclamara: “Figlia mia, sarà una ragazza”! Dio santo, de onde saira uma frase tão escandalosa aos nossos ouvidos? Sim, diretamente da Itália. E assim o foi! Nascia então aos 20 de Janeiro de 1979, aquela que se chamaria Fábia. Foi realmente difícil decidir.  
Uns queriam Renata, mas não gaiata, outros Daniela, cor de cravo e canela!!  Então a bisavó Santina, pensou: Ana, Mariana ou Sebastiana? A escolha foi Sebastiana, e explicou o motivo: que era pelo fato da criança ter nascido dia de São Sebastião, aquele mártir e Santo Cristão, já ouviram falar?
Dona Nilvanda, a mãe da criança não gostou muito, reclamando que todos iriam chamar sua pequena de “Sebastianinha”. Ora!! Jamais, dizia ela sentada à beira de um lago, ouvindo o coaxá dos sapos.
Até que com muito carinho conversou com a bisavó Santina e convenceu-a que seria melhor colocar Fábia, já que a própria mãe gostava deste nome, antes mesmo de se casar.
Quanto ao nome Lohaynny, (de origem grega) este foi escolhido pela madrinha da criança. Era um nome que ela gostava muito, e que inclusive havia escolhido para colocar em sua menininha quando a tivesse.
Negrelli, de origem Italiana, do Estado da Germany, que foi trago para o Brasil por meu bisavô, quando ainda jovem. Ele veio por volta de 1888 no vapor "Adria" (segundo registros, tinha capacidade para transportar até duas mil pessoas) entre muitas famílias  (Bertolo, Contadini, Caliari, Ferrari, Corradi, Cozzer, Ferreguetti, Germano, Leoni, Negrelli e muitos outros), instalando-se no município de Colatina, que inclusive foi onde nasci. 
E, por fim, Pereira, que Fábia herdou de seu pai. Pereira é um sobrenome de raízes toponímicas, (que entende-se como um nome próprio, da sua origem e evolução).

Primeiro brasão refere-se à família Negrelli e o segundo à família Pereira!










Histórias dos nomes "Andréia"

                                                  Histórias dos nomes
                         A história do nome de uma garotinha chamada “Andréia”

Era uma vez uma jovem mãe que esperava sua segunda filha, ela era  muito esperada por seus familiares, como todos almejava a chegada, muitos opinavam como seria o nome daquela criança, seus pais apesar de muito jovem se preparavam para dá ao seu bebê muito carinho.
A mãe da garotinha conta que o nome que mais agradava a ela e o pai era o nome “Patrícia”, mas a família não se agradava da escolha desse nome, alegava o  avô paterno que esse nome era como os Bolivianos usavam para chamar as pessoas na Bolívia, foi então que a tia da garotinha que se chamava Lúcia a mais nova irmã do pai dela teve a brilhante ideia de chamá-la de “Andréia” os pais que não tinha pensado nesse nome gostaram da sugestão, e por fim decidiram que o bebê se chamaria “Andréia”, que por ventura  a garotinha quando já crescida agradecia muito sua tia pela ótima escolha, pois amava seu nome.

A primeira palavra que a garotinha Andréia aprendeu a ler e escrever foram o nome dela, ela era uma criança muito esperta, mas encontrou algumas dificuldades com o “an” e o “dre” mais tinha muita vontade de aprender a escrever seu nome, então com muita força de vontade aprendeu a escrever eu nome antes de ir à escola, ele se orgulhava disso. rs

História do nome "Elias"


Nomes em construção
Era uma vez, em um bom tempo atrás ao norte da hoje Europa começa a historia dos Elias que descende de Elias (em hebraico: אֱלִיָּהוּ,   Eliyahu, lit. "Meu Deus é Javé”; em grego: Ηλίας, transl. Elias; em árabe: إلياس, transl. Ilyās) foi um profeta e taumaturgo que viveu no reino de Israel durante o reinado de Acab (século IX a.C.).
De Álvares, Alves que representa um laço nórdico, gente determinada guerreira que representa bem a família brasileira.
De nome Elias Alves Pereira nasci no município de Jaru em Rondônia, e estou em Acrelandia desde 2006. Elias foi um dos nomes que se encontram na Bíblia. O nome dado a mim realmente se deve ao Profeta sem qualquer sugestão de modismo,
Há pouco tempo tenho encontrado varias pessoas com o nome em comum, sendo uma cidade relativamente pequena isso não é tão fácil de encontrar. Dos sobrenomes origem Alves é um sobrenome ou apelido de família de origem da língua portuguesa. Que de um momento sem registro chegaram ao Brasil e foram reconhecidos em linhagem de outras inúmeras famílias no interior de Minas Gerais e de São Paulo. Se por um lado representa descendente de força geralmente do sexo masculino, talvez o mais simbólicos Antonio de Frederico Castro Alves.

De acréscimo no complemento da historia da linhagem o sobrenome pereira que de também origem portuguesa, que possa sugerir de contos de “arvores de peras” da região do norte. Outra versão pressupõe vinda de descendente de Pedro, do tipo gênero Masculino. 

História do nome "Fabiana"


Uma garotinha chamada Ferron
Era uma vez a história da criação do nome de uma menininha bem levada, para começo de conversa seu nome teve a influencia de toda família, (rsrsrsr), uma família bem maluquinha e que se metia em tudo, isso tudo devido ela ser a primeira neta e primeira sobrinha, ai já viu né, como a família da mãe eram só em 14 irmãos (rsrsrsr), ai pronto né, deu o que falar. A família de seu pai nunca teve contato com ela, pois, tinham ficado perdidos em um mundo bem, bem distante, mas teve um final feliz, pois depois de algum tempo ela os encontrou, bem, voltando na história do nome da menina levadinha, assim que a mãe deu a luz não sabia que nome daria, ai foi a hora que todos davam um palpite, Sebastiana, Maria, Flávia, Aparecida, e por ai, mas o pai interveio, e disse: vai se chamar Fabiana, esse era o nome de uma jovem princesinha muito educada, inteligente e segundo ele dizia, muito bonita, ele achava também o nome forte, imponente, então decidiram, se chamaria Fabiana, uma  tia adorou a ideia já que seu nome era Ana, ai deu certinho. Porém nessa mesma época um tio seu voltava de uma visita a um grande rei que seria o Papa João Paulo II, em Nossa Senhora Aparecida, SP, quando chegou que ficou sabendo que a pequenina se  chamaria Fabiana, ficou decepcionado, por que queria que fosse Aparecida, em homenagem a uma outra princesa, Nossa Senhora Aparecida,  e também por que ele se chamava Aparecido, ai foi uma briga com o pai, que acabou cedendo e então decidiu, se chamará Fabiana Aparecida, e assim foi. O nome Silva ela herdou da mamãe, mas na verdade não era para ser esse, era pra ser Akallamafabre, sobrenome de sua  vó antes de casar, mas depois que casou teve que assinar o Silva do seu avô, ela descendente de Italianos tanto por parte paterna, quanto materna, e esse nome ficaria lindo nela (rsrsrsr). Bom, mas ainda não acabou, o nome da garotinha ainda faltava o sobrenome do pai, ai que  vem a melhor parte da história, o nome  Ferron, esse nome lindo herdado dos seus bisavós paternos, era, seu orgulho, ela sabia que todos eram descendentes de italianos, e amava tudo isso, não conheceu a fundo suas raízes, pois, não conhecia seus descendentes paternos, mas num belo dia de verão,  sem esperar encontrou todos, abraçou seus parentes, descobriu tudo sobre seu passado e finalmente, todos foram felizes para sempre.


História do nome "Estevão"

HISTÓRIA DOS NOMES



Vou contar em trovas e versos                                                                            
A história original
A história de vida do Estevão
Este ser humano sem igual

Nasceu no dia 26 de Dezembro
Do ano de setenta e oito
E já foi logo demonstrando
Que seria um homem afoito.

O nome Estevão foi escolhido
Pela sua mãe querida
Uma leitora da Bíblia
Uma mulher destemida.

Este nome é muito forte
Assim conta a tradição
Já foi nome de príncipes
Papas e até rei de nação.

O nome significa
Aquele que tem a coroa
É um sinal de poder
Combina com gente boa



Tenho orgulho desse nome
Motivo de muita emoção
Todas as vezes que é pronunciado
Parece uma doce canção

Estevão um nome marcante
Chega até arrepiar
E todos que o escutam
Tratam logo de respeitar.

Por aqui vou finalizando
Escrevendo emocionado
Pois quando partir pro além
Estevão será meu legado.


Autor: Estevão Ferreira

sábado, 21 de novembro de 2015

Leitura


Leitura: A porta que abre horizontes




Procure enxergar novos horizontes, vislumbre-se com esta visão e almeje a sua conquista.
Elilde Silva de Oliveira 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Uma pequena história – Por Clevilson Oliveira



Li todos os textos e me emocionei com alguns. Mas outros me deixaram entusiasmado de ver a criatividade.
Por isso me senti desafiado a colocar pelo menos alguns traços que imagino que tenha originado o meu nome.
Venho de uma família humilde, que morou desde 1973 em uma colônia chamada Novo Encanto, no Seringal Pacatuba, que veio se tornar o município Plácido de Castro, no Acre.
Em 1975 nasceu meu irmão mais velho. Teve muitas complicações ao nascer e quase morre. No trabalho de parto vendo o sofrimento da minha mãe, a “mãe velha” diz pra minha mãe:
- Faz uma promessa pra São Francisco! Se o menino sobreviver coloca o nome de Francisco!
A minha mãe de imediato resolve deixar o nome Cleilton que seria o primeiro filho e dar o nome Francisco.
Após um ano e quatro meses ela tem outro filho que coloca o nome de Cleilton. No repertório dos nomes, ainda tinha espaço para o Clemilson que nasceu dez meses depois.
Quando ela menos imagina, após seis meses se depara com uma nova gravidez e, para continuar com a linhagem dos “Cle” ... Nasce um lindo menino, moreno, pequeno e sorridente. O mais lindo de todos, o caçulinha chamado Clevilson Paulo de Oliveira, o Tutor Presencial, da turma de Letras do Polo de Acrelândia. Pai de três filhos e casado com a Andreia Oliveira. Acredito que o meu nome foi uma criação de minha mãe que aos poucos está ganhando o Brasil e acredito ter uns dez nesse imenso país.